sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Retenção de Talentos nas Corporações – Uma Nova Visão de Mercado

Em meio a polêmicas corporativas e atitudes fazem com que Recursos Humanos se tornem visionários, encarando novas realidades em que garantem contribuições no contexto organizacional.



Por Samuel Heil

Este contexto, que ultimamente é tão sagaz e espreitam nossas atitudes em sermos visionários, fazem que encaramos uma realidade as contribuições no contexto organizacional sejam repassadas ao departamento corporativo e propiciam inevitavelmente a sustentabilidade da empresa.
Quando retratamos em retenção de talentos, estamos comentando também de valorização, reconhecimento, alcance de objetivos e porque não dizer: “da estratégia de sucesso dos novos tempos”.

Atualmente são inexistentes políticas e processos que facilitem o incremento organizacional, sem que no centro das atenções e investimento exista o talento humano. Pode até ser que em certo momento a sua organização dissemine boas práticas e redundantes políticas que facilitem o processo de produtividade ou de otimização de tempo, porém por quanto tempo “VOCÊ”, gestor, líder de equipe, vai conseguir alavancar seus processos sem realizar o desenvolvimento e a retenção dos talentos humanos da organização.

Necessita compreender que lidar com pessoas não é administrar apenas o quantitativo ou, o quanto se espera que a sua organização seja eficiente em números. Grande parte das organizações que se colocam em posições de fracasso são aquelas que entendem que o competitivo trata-se do atingimento das metas e lucros que equacionalizam imposições e regras um tanto quanto incongruentes.

É lamentável que alguns gestores ainda não tenham percebido que oportunidades de crescimento, reconhecimento e recompensa, promoções, planos de remuneração diferenciados e autonomia para exposição de novas idéias representem em alta escala o ideal fluxograma de equilíbrio para as perspectivas da organização e de seus colaboradores.

Torna-se evidente, estender processos de retenção de talentos análogos a todas as organizações, visto que cada uma possui uma cultura diferenciada seja ela familiar privativa ou multinacional que necessita de um conhecimento analítico de sua natureza e realidade, para que somente assim possa enxergar, a médio e longo prazo, os caminhos que representarão o que realmente define uma direção contextualizada em bases sólidas de reflexão da sua capacidade.

Para vislumbrar a visão deste universo, sabemos muito bem que cada organização possui uma tecnologia diferenciada para atender e facilitar seus processos internos, mas você já parou para pensar que o melhor software da sua organização é o seu colaborador?

- Analisamos alguns pontos!
Tem-se conhecimento que uma nova tecnologia demanda bom entendimento sobre a nova ferramenta. Imagine se começarmos a estreitar os relacionamentos com nossos colaboradores, conhecer seus desejos em vencer, em superar desafios.

Desta mesma forma, podemos falar que incontestavelmente uma boa tecnologia nos traz otimização de tempo através das inúmeras possibilidades que o sistema pode oferecer, mas vamos imaginar quanto um colaborador realmente engajado no contexto organizacional pode representar no aumento de produtividade!

- Será que não é hora de percebermos que a eficiência, a criatividade, o desempenho e a superação são processos que só dependem da introdução de valores humanísticos nas organizações?

Reter talentos nada mais é que fazer o seu colaborador enxergar seu papel no contexto organizacional, envolvendo-o ininterruptamente em toda a evolução da empresa, sem esquecer de enquadrar neste contexto os momentos de mudança organizacional, pois não há nada mais retrocedente do que colocarmos nosso colaborador na posição de expectador, um mero observador de modificações no seu ambiente de trabalho. Em um ambiente organizacional, não existirão apenas fatos estáveis, até porque não existem processos perfeitos, mas devemos reconhecer que a principal mudança deve acontecer no aspecto de reter nossos colaboradores com a firmeza do comprometimento que não é apenas uma característica necessária a eles, mas sim de ambas as partes. 

Comprometam-se mutuamente a integrar e inovar essa rede de relacionamentos, (Olhando o lado tecnológico seriamos uma ampla rede social) propagada a conceitos de reciprocidade e introjeção de valores. Partindo destes pressupostos, um de seus resultados será o de impressionar o mercado, porém muito mais que prender a atenção do seu ambiente externo, sua organização terá uma grande e satisfeita equipe de trabalho instaurada em seu contexto.

A maior identidade de uma organização que retém talentos humanos se encontra no fato de que está mantendo seus mais importantes clientes: seus colaboradores! Perpetuar esta prática é absolutamente articular dinamismo e dar visibilidade ao mensurável.

Não podemos falar de ações de parceria sem o estabelecimento de uma comunicação clara, com objetivos bem definidos e avaliação permanente de desenvolvimento dos talentos da organização. O alinhamento dos processos internos é conseqüência do envolvimento de todos na certificação de que se pode e deve compartilhar conhecimento e executar novas práticas organizacionais. 

Quando definimos por retermos talentos não podemos exacerbar controles autoritários, com argumentos disformes aos objetivos e metas da organização. Devemos sim, influir nosso ambiente de trabalho sem manipulações, pois num longínquo passado estão as concepções de que o comprometimento depende apenas de um bom salário. Seria discrepante dizer que um bom salário não faz a diferença, mas nos tempos atuais, bons benefícios e reconhecimento também são importantes fatores na criação de situações que efetivamente demonstrem que a organização procura corresponder às expectativas de seus colaboradores.

Seja qual for seu investimento, preocupe-se com o fator humano, pois de que adianta espreitar um diferencial ao seu cliente final, se “VOCÊ” não terá quem te represente verdadeiramente perante ele.

Pense nisso!

Forte Abraço!

Samuel
                                                                                             

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Premissas que fazem gerir as mídias sociais



Desde o final de 2008 após a crise começamos a usar o específico termo “mídias sociais”.
Esta ferramenta começou a fazer parte dos mantras mercadológicos mais repetidos pelos corredores de empresas de todos os portes.
E para usar esta ferramenta não existe nenhuma grande dificuldade ou segredo.

Primeiramente devemos entender a forma e qual informação a ser disseminada. O primeiro ponto é entender como a informação se dissemina. Normalmente, a postagem de uma notícia costuma obedecer os seguintes parâmetros:

1) Acontecimento do possível fato.

2) Os primeiros usuários que leram á notícia começam a realizar a possível divulgação utilizando ferramentas de microblogging, como o Twitter que cresce á cada dia.

3) O fato poder de certa forma virar um post/vídeo e começa a aparecer em alguns ou diversos  blogs  e/ou em sites como Youtube.

4) Esta repercussão formará força e o alcance da imprensa atual dará mais gás à blogosfera e às demais ferramentas, que ecoam a notícia e começam a agregar mais e mais comentários de leitores. Os Retweets usados poderão criar plágios em posts mas começam a ser comuns.

5) O Orkut que seguia uma rede apenas restrita a amigos começa a dar entonação ao fato que, aos poucos, vai aparecendo em fóruns de discussão.

6) Se for efetivamente relevante, o fato começa a se imortalizar na rede, ganhando menções na Wikipedia e cases no Slideshare.

Na era das mídias sociais, no entanto, a relevância de um fato não firma-se apenas no seu grau de veracidade. Ela é composta, em grande parte, pelo interesse ou curiosidade que desperta na comunidade como um todo.
Se um blogueiro divulgar um fato – verdadeiro ou não – que envolva grandes alguma marca ou  quem sabe celebridades envolvendo-se em situação de embaraço, ele certamente ganhará uma massa de leitores curiosos passando pelas suas páginas.

Isso seria uma reação em cadeia,  formada por pessoas que contribuem dando suas opiniões e destas propagando conhecimento e valores ao que foi exatamente postado. Quanto mais usuários, mais cliques nas ferramentas geradoras de caixa ele terá. Também mais relevância perante os algoritmos de buscadores e mais anunciantes dispostos a patrocinar o seu blog aparecerão.

Para tanto, existe um conjunto de premissas que a empresa deve seguir:

Ø       Obedecer o ciclo de informação: saiba divulgar as suas informações seguindo o fluxo de viralização de conteúdo. Dê preferência às ferramentas de micro-blogging a blogs e assim por diante, construindo-se como notícia de forma conjunta com a comunidade.

Ø       Seja transparente:  e evite a todo custo mentir para a comunidade. Quando alguém detectar algum tipo de falha no seu negócio, por exemplo, não tente esconder: assuma e resolva.

Ø       Tente conhecer os seus evangelizadores: mapeie com antecedência os principais formadores de opinião da sua marca ou da sua linha de negócios. Conheça-os e relacione-se com eles, trazendo-os para o seu lado. Em qualquer tipo de crise ou problema, eles provavelmente se transformarão nos seus primeiros e principais defensores nas mídias sociais.

Ø       Saiba como você é visto: há hoje diversas empresas que monitoram a “saúde” das marcas nas redes sociais. Saber como se é visto nos diversos ambientes sociais existentes é como ter um mapa em mãos – algo fundamental para se chegar a qualquer lugar.

Ø       Esteja sempre preparado: quando você menos esperar, uma gigantesca crise institucional pode tomar conta do seu negócio. Planeje a sua ação de forma calma e fria. Evite fazer ameaças a blogueiros ou líderes de comunidades, mesmo que eles estejam errados. Lide com a comunidade como um igual.

Autor: Samuel Heil e Ricardo Almeida HSM Managemen

Segue abaixo o ranking de redes mais usadas no Brasil:












quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O consumidor Transparente


 Será que as empresas enxergam o potencial de consumo da terceira idade?


Atualmente as empresas estão na busca do sucesso se preocupando muito no hoje e no amanhã e acabam esquecendo de analisar as fontes estatísticas e favorecer suas novas estratégias. Recebemos elogios de determinados produtos e até mesmo críticas. Será que as empresas estão monitorando este mercê? Um público notório é o da terceira idade existe muita gente despreparada para esse tipo de público que são certamente tratados como invisíveis. Na qual carece de muita lógica matemática.

 Tudo se evidência e comprova-se pelo rápido processo de envelhecimento da população Brasileira. Isso serve de alerta para as novas demandas socioeconômicas a serem enfrentadas pelo menos nos próximos 30 anos, quando a população idosa será em torno de 26% da população. Olhando com bons olhos isso é um valor significativo para a possível mudança e atendimento as pessoas idosas.

Existe certo desafio para as empresas como enfrentar e conduzir técnicas para atender esse público tão esperado. Oportunidade de melhorias no atendimento seria uma delas, as pessoas idosas necessitam de atenção e principalmente carinho e simpatia. Estamos habituados a empurrar as vendas e não demonstrar atenção ao produto que estamos vendendo muitas vezes acontece falta de informação e maneiras de como vender.


Sabendo conduzir uma boa negociação a uma pessoa idosa é demonstrar satisfação. A maioria deles indicam e repassam a referência do seu tratamento, deste modo você consegue atribuir novas oportunidades de mercado. Ao entender os anseios do cliente da terceira idade, o empresário pode reduzir as perdas nas vendas do presente, além de antecipar produtos e serviços que podem potencializar o desempenho no futuro.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o contingente de pessoas com mais de 60 anos ultrapassa 18 milhões (PNAD 2010) – número que supera a população da terceira idade em vários países, como França, Inglaterra e Itália. No Brasil, os maiores de 75 anos já são 5,5 milhões de pessoas.  Este aumento demonstra um super potencial a ser investido. Com enorme potencial em vendas.

Enquanto que muitas empresas buscam entrar em mercados altamente minados por concorrentes, por que não favorecer produtos que façam a diferença para este grandioso nível de pessoas. Os gostos mudaram as formas e estilo de roupas também. A maioria dos idosos possuem seus desejos e anseios, são pessoas mais seletivas, muitos já são de mente aberta e grandes descobridores. O que precisa ser realizado para fortalecer as suas vendas nada mais é do que demonstrar valores culturais e organizacionais. Para isso aprenda que tirar algumas horas de seu tempo corrido de trabalho e ouvir uma pessoa idosa você se conquista e ao mesmo tempo a conquista também.


O que ultimamente esta acontecendo que as pessoas idosas não são tão valorizadas quanto deveriam. E na verdade eles nada mais são que anunciadores de sua marca.
Melhore seu atendimento e ofereça seu produto, que com certeza sua vendas  se desenvolverão e você alem de fazer de sua empresa dar um grande salto poderá também desenvolver seu grande case de sucesso que poderá ser passado para as novas gerações.
Ninguém entendeu ainda o processo da evolução humana. Se analisarmos o setor de vestuário infantil a forma de crescimento esta primeiramente no público idoso, pois são os que ficam com seus netos a melhor parte do dia.

Isso acontece porque os pais vivem trabalhando para construírem seu futuro e não possuem tempo para brincar, os avós contam estórias, falam de seu preciso tempo de juventude, e estas crianças vão obtendo uma personalidade e cultura e incentivam os pais a irem pelo mesmo caminho. Se as empresas pudessem analisar estas estratégias e aplicá-las com certeza o potencial que as empresas conseguiriam seriam extraordinários. Isso é apenas um exemplo de muitos que poderemos executar.

Devemos estar comprometidos em propagar o consumo inclusivo – um modelo em constante evolução que acompanha a transformação da sociedade e dos consumidores.

Samuel Heil

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Competitividade no mercado de trabalho


Atualmente as corporações estão á procura de colaboradores que estejam dispostos para o trabalho. Para isso exigem experiência na função e ao mesmo tempo disponibilidade para horários alternados. Isso já esta virando informação remota para as empresas.

As corporações estão enfrentando dificuldades em obter tais profissionais em favor da economia que esta crescente e a mão de obra escassa.
No entanto muitas delas estão abrindo mão de certas exigências elaboradas, fazendo com que ele mesmo trace um plano de trabalho.  Este plano nada mais é que estabelecer  benefícios que o colaborador poderá usufruir nesta corporação.
Sendo assim ao estabelecer os critérios o colaborador se motiva e  engaja-se com ânimo e  com elevado grau de felicidade.

Sabemos que existem benefícios que fortificam este vínculo de empregador e empregado. E o grau de felicidade se eleva, para todos e retribui em produtividade e parceria.
Uma situação que as vezes torna-se oposta a este procedimento é que muitas pessoas entendem esse processo como casa da Mãe Joana. Achando que nada mais é que atribuir muita liberdade pra garantir um colaborador. E não é bem assim o que deve se pensar. O colaborador com seu coeficiente de felicidade em alta buscará novos rumos para a  empresa, principalmente o valor que ela possui a cada colaborador.

Estas atitudes empresariais fazem com que o colaborador não procure novas corporações para se alocarem, a corporação oferecendo uma previdência privada, um exemplo é uma maneira alta de conquistar seus colaboradores e garanti-los no futuro.
Outra situação que não pode ocorrer nas corporações é não se deixar morrer o espírito de solidariedade da pessoa. Buscar o colaborador em ações que a corporação promove seja dentro dela ou fora. Banco de idéias, reuniões de melhorias, ações voluntárias, mutirões, cursos profissionalizantes fazem com que todos cresçam e almejem por novos desafios. Um bom trabalho de gestão de pessoas faz com que todos cresçam ao todo não apenas algumas pessoas. Para isso precisamos de multiplicadores de liderança quem sabe não se pode apenas deixar nas mãos dos gestores esta questão.

Deve-se propagar de forma criativa e espontânea, para que todos enalteçam e possam usar sua criatividade. Elaborar e estimular a criatividade faz das pessoas obterem uma visão sistêmica e inovadora para operações realizadas no dia a dia. Cabe você ser capaz de construir e avançar este procedimento.
 No começo você ira se deparar com muitos desafios. Mas nada que uma elaboração de um belo projeto para quebrar paradigmas e fazer disso a real diferença e seu case de sucesso.

 Você como colaborador não perca a oportunidade de se destacar no ambiente de trabalho. Faça a diferença sem precisar passar por cima de ninguém. Lá na frente você verá os frutos. E nunca esqueça que realizando o que realmente você gosta de fazer o caminho é grandioso.

                                                                  Samuel Heil  


quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Responsabilidade Social nas empresas ou apenas Marketing social ligado á sociedade. Como chamar esta nova cadeia de relacionamento.


O atendimento relacionado à área social passado, era realizado por senhoras da sociedade que, realizavam obras sociais, exercitavam sua idoneidade filantrópica. Atualmente, a gerência por intenções já não encontra mais espaço no mercado. Com o crescimento do terceiro setor, tanto em volume de recursos financeiros quanto em relevância social e política, e sua conseqüente profissionalização, as modernas técnicas de gestão de negócios foram incorporadas à área social.

A expressão Marketing Social surgiu nos EUA, em meados de 1971, usada por Kotler e Zaltman que, na época, estudavam aplicações do marketing que contribuíssem para a buscar e  encaminhar soluções para diversas questões sociais. Buscava recorrer a conceitos de segmentação do mercado, pesquisa de consumidores, desenvolvimento e testes de conceitos de produtos, comunicação direta, facilitação, incentivos e teoria de troca, para maximizar as respostas dos adotantes escolhidos como alvos. A instituição patrocinadora buscava concretizar os seus objetivos de mudança na crença de que eles contribuirão para o interesse dos indivíduos ou da sociedade.

Atualmente define-se Marketing Social como: atribuir o planejamento de mercado, estratégias, análises e técnicas gerenciais tradicionais e inovadoras para o bem estar do indivíduo e da sociedade. É um programa público do ponto de vista do consumidor usando uma tecnologia de administração da mudança social associada ao projeto de implementação e controle de programas destinados a aumentar a disposição das pessoas ou grupos para a aceitação de uma idéia, um comportamento ou uma prática social. Torna-se uma ferramenta democrática eficiente usada para desenvolver e conceder um maior valor à proposta social, redescobrindo o consumidor por meio de conversação interativa determinando classes para que se construa um processo de reflexão, participação e mudança social. Torna-se em efeito os novos comportamentos, que geram atitudes individuais e coletivas orientadas por princípios éticos.

Valores 

Cada vez mais a sociedade esta desejosa de uma mudança social: mudanças em sua forma de vida, na economia e em seus sistemas sociais, nos seus estilos pessoais e em suas crenças e valores. Isto se deve ao fato de que as coisas estão se desenvolvendo de uma maneira muito rápida e que demosntram uma constante revolução de expectativas. A disputa está cada mais, tornando dificultoso a empresa se destacar com este cenário econômico. Hoje a tecnologia está acessível para todos e também para a concorrência. Um produto novo é facilmente copiado e esta com fácil acessibilidade. Onde as empresas estão em busca de formas que podem atrair seus clientes. Essas mudanças sociais, políticas e econômicas, não poderiam passar desapercebidas pelo marketing e, em particular, pelo marketing social.

A maior dificuldade das empresas é quanto a identificação voltada ao interesse social mais relevante para seu público objetivo e que seja coerente com os valores da marca. Em primeiro lugar é necessário identificar os valores da marca e os valores do próprio consumidor desta marca, produto ou serviço. O novo procedimento consiste em distinguir aquelas causas que melhor poderão representar valores entre cliente e empresa. O marketing social tem de inicio uma verdadeira forma de exercício de responsabilidade social, e pode chegar a construir a longo prazo um valor diferencial para a marca e uma vantagem competitiva para as empresas. Hoje em dia existem conhecimentos e técnicas para organizar e colocar em prática programas efetivos de mudança social em qualquer área. Originar a mudança social que melhore a vida é um desafio das campanhas sociais e o objetivo do marketing social.

Observa-se nesse mercado que a sociedade está cada vez mais solidária. Cada vez mais pessoas estão apoiando causas de interesse social. Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Ethos, 50% dos consumidores brasileiros declararam-se adeptos da prática de prestigiar ou punir as empresas com base em sua participação social. Como se não bastasse isso, 24% dos consumidores, procurariam comprar produtos de empresas que se destaquem pela responsabilidade social[1].

A responsabilidade social passa a ser uma oportunidade de mercado para as empresas. As empresas devem aspirar aos valores dos clientes e não o contrário. Compartilhar e atribuir valores está se tornando uma necessidade para as empresas que queiram continuar sendo bem aceitas pelos clientes.

É importante observar que o instrumento utilizado para essa necessidade de por quê e como fazê-lo, é definido por estratégias do marketing social. As empresas têm de ter em consideração que as ações de responsabilidade social começam por ações de cidadania e que o marketing é apenas sua base de sustentação. O marketing é uma conseqüência da responsabilidade social.

O Marketing Social é uma idéia poderosa na solução de problemas sociais e representa uma oportunidade importante para as marcas passarem a um patamar superior, em que os consumidores - na era pós-materialista - vêem este trabalho como uma forma de compromisso cada vez mais pessoal com os outros. Pode-se defini-lo como sendo uma ferramenta de marketing e de posicionamento, associado a uma organização sob questão ou causa social relevante, beneficiando a comunidade e proporcionando determinado retorno para a empresa. É uma forma efetiva e afetiva de melhorar a imagem corporativa, diferenciando produtos que podem aumentar tanto as vendas quanto à fidelidade dos clientes. Com a adoção de uma "causa", a organização torna-se mais ética, o que resulta numa percepção e intenção de compra significativamente maior por parte do consumidor. Entretanto, uma das chaves para se fazer isso com sucesso é assegurar que a organização e a causa compartilhem "crenças". Nessa iniciativa conjunta, é vital que as partes envolvidas se responsabilizem por uma agenda compartilhada e por metas passíveis de serem alcançadas.

Portanto, se as corporações buscarem seguimento na defesa de grandes causas, provavelmente poderão preencher em parte a necessidade de "pertencer" das pessoas, o que será bem mais expressivo do que aquele simples relacionamento as vezes com certo grau de frieza de compra e venda.

Autor: Samuel Heil 


[1] www.msocial.hpg.ig.com.br

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Estratégia de um Mercado Sadio.






Ultimamente as redes de notícias falam muito de estratégias, visão sistêmica, simetria, prospecção de mercado enfim várias maneiras e artifícios para almejar um crescimento gradativo nas corporações.

Esta análise pode ser vista por diversos parâmetros dentro do seu trabalho. Está sendo desenvolvida na maioria das corporações uma área estratégica, onde é responsabilizada por todo o estudo e desenvolver formas para aprimorar seus produtos e propagar novos mercados.

O surgimento desta área evoluiu com o decorrer da crise em 2008, a quebra de paradigma que muitas corporações obtiveram foi sair da zona de conforto apresentando ao cliente apenas um mono-produto. E a estratégia momentaneamente é aumentar e diferenciar sua linha para atingir novos mercados.

A área a ser desenvolvida na corporação é a de Inteligência de Mercado ou Marketing Estratégico. Esta área começa a desenvolver estudos complexos, muito bem detalhados para o desenvolvimento de novos produtos.

São pesquisas realizadas, levantamento de dados, realização de estatísticas que demonstram o devido crescimento. Estas informações demonstrarão se o produto possui ou não valor agregado para realizar sua fabricação.

Este procedimento faz com que a empresa saia na frente, e comece a nortear novos planos para conquistar ainda mais seu mercado. Outra forma de atingir um novo horizonte para a corporação é escutar o cliente. O ditado que o cliente sempre tem razão é verdadeiro.

Esta no cliente a sua necessidade, é ele que poderá lhe entregar informações que fará com que sua corporação saia na frente.
A estratégia é saber ouvir, saber interpretar e depois aplicar. Se a corporação souber desenvolver estas virtudes a toda equipe, poderá desenvolver novos produtos e por sua vez criar um mercado sadio.

Não pense que a monotonia de algumas corporações é razão de serem mar azul. A maioria dos Cases de sucesso são aqueles que iniciam por um caminho de incertezas e a cada momento vislumbram os grandes aprendizados.

Saiba montar em sua corporação uma estratégia diferenciada e ao aplicar seja sempre de forma evolutiva e promissora de sucesso.
 Samuel Heil



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Multiplique valores ao Marketing



No decorrer dos anos muitas Corporações estão alterando seu foco na linha de Marketing. Mecanismos estão sendo criados para cada vez mais atender a necessidade do cliente, e muitos cases estão sendo apresentados por empresas que resultaram maneiras exatas para prospectar mercado e clientes. Vou demonstrar algumas 10 maneiras de atuação para as corporações atuarem em um Marketing significativo.

1.    Transparência no conteúdo

Depois de enfrentarmos oceanos vermelhos no decorrer de 2008 á hora é reconquistar a confiança das pessoas que chamamos de consumidores finais, onde a sinceridade é o primeiro passo. Mas você pode se perguntar: Como que eu agente de Marketing posso ser ainda mais transparente? A sabia resposta é você saber vender seu peixe. Não é de grande relevância o tempo que sua empresa é reconhecida. Não fique em volta disso apenas, foque o que sua empresa sempre fez de melhor. Rotule seus produtos qualificando os pontos fortes que ele possui. O cliente esta cada dia mais exigente, saiba demonstrar que pra ele obter seu produto ele possui uma bagagem de qualidades. Construindo a lealdade você solidifica a marca. Construir a lealdade é um dos fatores mais importantes para solidificar uma marca. Transmita os valores de sua corporação possui .

2.    Falando de valores

Com algumas situações que passamos nos anos que sucederam á crise econômica, alguns consumidores permearam descontos, criaram promoções para realizar negociações e poderem gastar seu dinheiro de forma consciente. Já que aconteceu a quebra de paradigma cultural das corporações. Pois tempos atrás os clientes se tornavam fiéis a marca, mas no decorrer dos anos concorrentes entraram com barganha no mercado e foram tirando a fatia econômica que algumas mantinham no decorrer dos anos. E estratégias foram montadas por muitas corporações para prospectarem seus mercados e sempre estão focados ao comportamento de mercado, construindo campanhas que o favoreçam a sua rede de distribuição até chegar no cliente final.

3.    Demonstre não apenas fale

Quando se define uma campanha por detrás existe uma estratégia criada. Metas são prospectadas para chegar a um denominador comum e se tornar valor de resultado para a empresa. No momento de realizar uma campanha sobre os produtos ou serviços sempre prefira mostrar visualmente o que ele oferece do que apenas falar sobre suas qualidades e benefícios – os consumidores estão cansados de promessas eles estão sendo céticos, e a melhor maneira de conquistá-los esta na confiança voltada a visão do que apenas a força da sua argumentação. A visão faz com que os consumidores gravam o que o produto oferece e as palavras apenas refazem uma recordação. Um exemplo é você ser um membro em um suposto seminário. O palestrante apenas reflete lâminas escritas em um retro-projetor. Qual foi o aprendizado que você teve?  È muito diferente de um palestrante que se volta a platéia e demonstra figuras que realçam seu produto. Com certeza você terá sempre lembrança das imagens voltada a algumas informações refletidas nela do que apenas as lâminas apresentadas anteriormente.

4. Flexibilidade

Se tornar flexível a mudanças e a novas negociações são métodos que sempre deverão estar em constância unificação na corporação. Não existe método em que você poderá usar aos clientes e sim vislumbrar maneiras de agradá-los sem perder o foco. Uma boa conversa chegará a uma ótima negociação. Hoje as corporações não estão apenas voltadas ao ganha x ganha e sim no saber ceder entre cliente e vendedor. Desta forma você cria excelência no atendimento e se torna fiel a marca respeitando sempre os atributos de valores que sua empresa oferece.

5. Redes Sociais    

As redes sociais viraram sinônimos de referências e permanecerão – onde provavelmente muitos seguidores que você já pode chama-los de seus clientes estarão conectados ao Twitter, Facebook, Orkut, Blogger e em outras ferramentas oferecidas pela internet -, a idéia é comece a interagir e a atingir os públicos que correspondem usuários de seus produtos e bem mais falando de redes sociais estamos falando de informação então busque atualizar e trazer consigo novidades para cada vez mais sua rede prospectar seguidores. È como um pescador lançando a rede ao mar o trabalho não é apenas realizado uma vez. Por isso agilize e torne público seu produto nestas redes. È nunca esqueça de tratar por iguais os seguidores.

6.    Positividade acima de tudo

Algumas catástrofes climáticas ocorreram neste meado de tempo. Muitas corporações estão buscando ofertar mecanismos e atitudes solidárias para ajudar as pessoas atingidas. Atos de humildade e união fazem com que se propague a força de sua marca. O foco destina-se a responsabilidade social integrada a sustentabilidade. Onde muitos clientes consumidores esperam mensagens positivas das campanhas de marketing. Tente sempre passar uma sensação de segurança e conforto para atender essa necessidade. Estender a mão ou confortar alguém nada mais é do que se tornar solidário.

7.    Relacionamento sempre

Como mencionei sobre as redes sociais, agora busque usar estas para manter um bom relacionamento com seus clientes consumidores. O marketing que chamamos de boca a boca recebe um novo potencial e panorama com a internet. Não existe mais nenhum dos seus consumidores que são considerados pequeno demais para receber algum tipo de interação on-line. Estamos falando de números e seguidores pois Brasil é o 5º país no ranking de uso de redes sociais na internet Orkut é favorito aqui, com 52 milhões de usuários; 6 milhões já utilizam o Facebook e o Twitter é 2º país em que Twitter mais cresce, mas 68% dos jovens não acessam*.                                

 (Fonte mídiassociais)

8.    Vídeos e celulares

Aproveite que vivemos na era dos vídeos e celulares estamos falando do Youtube e das mídias móveis para colocar sua marca em vídeos e celulares. Este recurso esta na posição do 6º portais mais acessados do País.

9.    Foco em Primeiro lugar

Você já notou que se tem muito a fazer e que esta lista já lhe trouxe várias dicas para melhorar suas campanhas de marketing, mas nada disso funcionará sem foco! Defina seu público alvo e suas metas da forma mais precisa possível. É importante fazer isso inicialmente, antes de tentar expandir seu escopo ou pensar em novas campanhas. A importância que deverá ser dada para aumentar suas campanhas em redes sociais não poderá morrer e sim deverá ser fonte de visão sistêmica de valores para sua marca.

10.    Marketing integrado

O Marketing Integrado tem como objetivo o fornecimento de uma visão completa do processo de marketing, buscando os melhores retornos do investimento em cada uma das campanhas.Use os diferentes meios para atingir seus consumidores nas diversas partes de suas vidas – cada uma adaptada e imaginada para cada um deles. Padronizar as campanhas para todos os veículos pode cansar o público. Mas não deixe de ser consistente e persistente! A persistência gera atitudes e destas fazem com que sua marca sempre esteja em evidência.

Vislumbre a excelência para cada momento obter clientes. Eles serão os propagadores de sua marca e possuirão sempre o poder de decisão de optar ou não por ela. Crie segurança na hora da negociação. Faça com que seus clientes estejam satisfeitos não apenas pelo produto oferecido e sim pela confiança oferecida. Essas atitudes fazem que você torne referência e resultado para sua corporação. E nunca se esqueça de buscar sempre a visão do todo não limite seu foco de persuasão.

 (Autor Samuel Heil)

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Pragmatismo empresarial



 
Encarar um verdadeiro líder como um esmero servidor é apenas enxergar a um panorama.  
A liderança na corporação possui, na realidade a estratégia montada de uma pessoa de ação que conduz a empresa aos múltiplos resultados acordados e balanceados.
A pragmática empresarial, demanda uma desvinculação de teoria, conceitos, suposição e cenários. A pragmática empresarial exige resultados e a obtenção deles.
Liderança corporativa se define pela marcação do alcance de resultados. Se uma boa liderança não cumprir os resultados acordados e negociados, não se torna liderança corporativa. É saber servir e desenvolver multiplicadores de lideranças.
Servir é o centro, uma estratégia de aglutinar forças, não apenas as disponíveis momentaneamente, mas as que permeiam necessárias e satisfatórias, e as nortear para o alcance de resultados.
Se você quer se tornar líder em sua empresa. Você apenas deverá ser humilde e ao mesmo tempo pragmático nas ações que a corporação desenvolve. Exercendo e buscando amplitude corporativista seu caminho será de oceano azul. Para muitos lideres a necessidade de visão sistêmica é essencial para cada dia aprimorar e desenvolver novas ações que possam ser abrangentes para a corporação e todos crescerem. Visão de futuro, capacidade de inovação e pragmatismo empresarial são características dos futuros líderes. (Samuel Heil)

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Mudanças Corporativas




A maioria das corporações estão integrando ações que facilitam a melhorar cada vez mais o ambiente de trabalho. Investindo na capacitação dos colaboradores com treinamentos, garantem uma nova prospecção do trabalho em equipe e incentivo a inovação contínua. Após o treinamento e a mudança cultural da empresa inicia-se a formação de grupos de melhorias apontando formas e maneiras de facilitar o trabalho diário. Muitas melhorias impactam na redução de custos do produto a ser fabricado. Neste projeto não existe perdedores, pois todos os colaboradores ganham de forma integrada ja que as corporações estendem aos colaboradores planos de participação de resultados que podem ser anuais ou semestrais. Neste ganha ganha faz com que a corporação se torne cada vez mais competitiva, melhorando sua cadeia produtiva e  prospectando ao futuro desejado. Tornam-se utopia empresas que apenas consideram de seus colaboradores somente a mão de obra. Hoje os colaboradores são considerados caixas pretas de novas idéias e considerados esmeros multiplicadores de inovação e desenvolvimento. (Samuel Heil)