Desde o final de 2008 após a crise começamos a usar o específico termo “mídias sociais”.
Esta ferramenta começou a fazer parte dos mantras mercadológicos mais repetidos pelos corredores de empresas de todos os portes.
E para usar esta ferramenta não existe nenhuma grande dificuldade ou segredo.
E para usar esta ferramenta não existe nenhuma grande dificuldade ou segredo.
Primeiramente devemos entender a forma e qual informação a ser disseminada. O primeiro ponto é entender como a informação se dissemina. Normalmente, a postagem de uma notícia costuma obedecer os seguintes parâmetros:
1) Acontecimento do possível fato.
2) Os primeiros usuários que leram á notícia começam a realizar a possível divulgação utilizando ferramentas de microblogging, como o Twitter que cresce á cada dia.
3) O fato poder de certa forma virar um post/vídeo e começa a aparecer em alguns ou diversos blogs e/ou em sites como Youtube.
4) Esta repercussão formará força e o alcance da imprensa atual dará mais gás à blogosfera e às demais ferramentas, que ecoam a notícia e começam a agregar mais e mais comentários de leitores. Os Retweets usados poderão criar plágios em posts mas começam a ser comuns.
5) O Orkut que seguia uma rede apenas restrita a amigos começa a dar entonação ao fato que, aos poucos, vai aparecendo em fóruns de discussão.
6) Se for efetivamente relevante, o fato começa a se imortalizar na rede, ganhando menções na Wikipedia e cases no Slideshare.
Na era das mídias sociais, no entanto, a relevância de um fato não firma-se apenas no seu grau de veracidade. Ela é composta, em grande parte, pelo interesse ou curiosidade que desperta na comunidade como um todo.
Se um blogueiro divulgar um fato – verdadeiro ou não – que envolva grandes alguma marca ou quem sabe celebridades envolvendo-se em situação de embaraço, ele certamente ganhará uma massa de leitores curiosos passando pelas suas páginas.
Isso seria uma reação em cadeia, formada por pessoas que contribuem dando suas opiniões e destas propagando conhecimento e valores ao que foi exatamente postado. Quanto mais usuários, mais cliques nas ferramentas geradoras de caixa ele terá. Também mais relevância perante os algoritmos de buscadores e mais anunciantes dispostos a patrocinar o seu blog aparecerão.
Para tanto, existe um conjunto de premissas que a empresa deve seguir:
Ø Obedecer o ciclo de informação: saiba divulgar as suas informações seguindo o fluxo de viralização de conteúdo. Dê preferência às ferramentas de micro-blogging a blogs e assim por diante, construindo-se como notícia de forma conjunta com a comunidade.
Ø Seja transparente: e evite a todo custo mentir para a comunidade. Quando alguém detectar algum tipo de falha no seu negócio, por exemplo, não tente esconder: assuma e resolva.
Ø Tente conhecer os seus evangelizadores: mapeie com antecedência os principais formadores de opinião da sua marca ou da sua linha de negócios. Conheça-os e relacione-se com eles, trazendo-os para o seu lado. Em qualquer tipo de crise ou problema, eles provavelmente se transformarão nos seus primeiros e principais defensores nas mídias sociais.
Ø Saiba como você é visto: há hoje diversas empresas que monitoram a “saúde” das marcas nas redes sociais. Saber como se é visto nos diversos ambientes sociais existentes é como ter um mapa em mãos – algo fundamental para se chegar a qualquer lugar.
Ø Esteja sempre preparado: quando você menos esperar, uma gigantesca crise institucional pode tomar conta do seu negócio. Planeje a sua ação de forma calma e fria. Evite fazer ameaças a blogueiros ou líderes de comunidades, mesmo que eles estejam errados. Lide com a comunidade como um igual.
Autor: Samuel Heil e Ricardo Almeida HSM Managemen
Segue abaixo o ranking de redes mais usadas no Brasil:
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