sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Gestão de Pessoas, Marketing e Inteligência de Mercado.: Quebra de Paradigmas nas Organizações

Gestão de Pessoas, Marketing e Inteligência de Mercado.: Quebra de Paradigmas nas Organizações: Por Samuel Heil Atualmente as tecnologias e os conceitos vêm sendo substituídos de maneira muito rápida, caberá as pessoas acompan...

Gestão de Pessoas, Marketing e Inteligência de Mercado.: Quebra de Paradigmas nas Organizações

Gestão de Pessoas, Marketing e Inteligência de Mercado.: Quebra de Paradigmas nas Organizações: Por Samuel Heil Atualmente as tecnologias e os conceitos vêm sendo substituídos de maneira muito rápida, caberá as pessoas acompan...

Quebra de Paradigmas nas Organizações




Por Samuel Heil


Atualmente as tecnologias e os conceitos vêm sendo substituídos de maneira muito rápida, caberá as pessoas acompanharem essas mudanças ou estarem preparados para ela.


A quebra de paradigmas está presente no contexto atual como forma de orientar aqueles que precisam de limites e padrões pré-estabelecidos.


Os executivos vêem a substituição de paradigmas com grande importância, como uma das formas de evitar a falência das empresas.


Mudanças significam correr riscos, saber identificar o que é certo e errado é fundamental e por fim analisar uma maneira viável para que a empresa obtenha bons resultados, a empresa deverá estar ciente que irá encontrar resistência por parte de algumas pessoas, estas são chamadas de paradigmáticas, ou seja, apegadas a paradigmas anteriores. 


A quebra de paradigmas surgiu com a gestão da qualidade total, com a necessidade de uma revisão na administração das organizações de forma discreta e em longo prazo rompendo modelos burocráticos e centralizadores, requerendo tecnologias de gestão bastante recentes obtendo-se assim renovação constante.


As empresas hoje precisam ser flexíveis, mais focada, de alta performance mas de baixo custo e de longo prazo. Estas contradições são na verdade a quebra de paradigmas da organização centralizadora e opressiva. Hoje, a concorrência é acirrada, o consumo, é cada vez maior e as empresas precisam tirar o maior proveito possível de suas vantagens competitivas, sempre inovando, sempre aprendendo. 

O paradigma possui aspectos bons e ruins, os gestores devem encontrar o equilíbrio entre os processos para que a mudança ocorra. Existe, porém um paradoxo quando o autor diz que “muitas vezes o fracasso é resultado das melhores práticas de gestão”. Onde estará o erro, se melhores práticas de gestão significam 100% de boa gestão, bem como dos acertos, e responsabilidade com seus colaboradores? 


A se ver diante de uma decisão tecnológica, as empresas mais antigas não sabem como reagir. Sua resposta a novas idéias, muitas vezes, é dizer que não funcionam. 


Isso ocorre porque a tecnologia de ruptura não é percebida a tempo, ela é responsável pelo fracasso de grandes corporações. Porque ela percebe o que o cliente quer antes mesmo dele vir a pedir, necessitar ou questionar, o problema é que a princípio essa tecnologia surge como algo inútil, sem propósito e com custos altos. 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Gestão de Pessoas, Marketing e Inteligência de Mercado.: Gestão de Pessoas é fundamental para mudanças nas ...

Gestão de Pessoas, Marketing e Inteligência de Mercado.: Gestão de Pessoas é fundamental para mudanças nas ...: Por Samuel Heil A sociedade atual, globalizada, competitiva ao extremo, com acesso impressionantemente veloz a informação, em consta...

Gestão de Pessoas é fundamental para mudanças nas organizações.

Por Samuel Heil

A sociedade atual, globalizada, competitiva ao extremo, com acesso impressionantemente veloz a informação, em constante processo de mudança de cenários cada dia mais rapidamente, não pode ser dominada, isso significa que as empresas para sobreviverem e prosperarem devem buscar uma estruturação sólida, baseadas em equipes fortes e consolidadas, conscientes de suas atitudes, comportamentos e posturas, alinhados aos valores da organização, orientados ao resultado final almejado.

É nesse ponto que vemos a importância da Gestão de Pessoas dentro das organizações, atuando em toda a estrutura hierárquica da empresa, desde o nível produtivo até a liderança, gerenciando talento, conhecimento, e capital humano disponíveis. A Gestão de Pessoas deve formar e consolidar equipes internas produtivas e comprometidas com a estratégia e as metas da empresa, utilizando adequadamente processos seletivos, atividades de treinamento, aperfeiçoamento e desenvolvimento de habilidades individuais, otimizando recursos e investimentos, com o objetivo de maximizar os lucros.

Gestão de Pessoas é um conceito amplo que trata de como os indivíduos se estruturam para orientar e gerenciar o comportamento humano no ambiente organizacional, e pode ser o diferencial de empresas, que sabem selecionar pessoas certas para o trabalho a ser realizado, ou seja: com as competências necessárias, a consciência do valor da sua colaboração para a empresa alcançar seu objetivo, e comprometida com seu trabalho, por paixão ao que faz. Contar com talentos exige recrutamento eficaz, programas de treinamento, implementação de programas de capacitação, e acompanhamento contínuo do desempenho obtido. Mas também uma cultura organizacional que estimule a colaboração, o compartilhamento de conhecimento.

Aspectos intangíveis devem ser considerados sempre que se tratam de pessoas, uma vida em equilíbrio tem diferentes áreas a serem buscadas: sucesso profissional, saúde física, relacionamentos, lazer, espiritualidade, financeira, legado e realização pessoal, a pirâmide de Maslow, apresentada em Motivation and Personality (1970) classificou as necessidades humanas em níveis de importância e influenciação da seguinte forma: necessidade de auto-realização, necessidade de estima, necessidades sociais, necessidade de segurança e necessidades fisiológicas.

Na busca da satisfação mútua, traçando objetivos comuns aos colaboradores e a empresa atua a Gestão de Pessoas. Quando a organização vê as pessoas como parceiros de seu desenvolvimento e as pessoas pensam o mesmo em relação à empresa, a relação muda do controle para o desenvolvimento.

 A ação e a cooperação das pessoas são fundamentais para mudar a forma de administrar e como reflexo desta atitude, é preciso reconhecer o papel da cultura organizacional, percebendo os indivíduos como atores que participam e influenciam as mudanças. Desenvolver uma cultura organizacional na qual as pessoas, vistas como responsáveis pela imagem da empresa, precisam ser motivadas e não controladas, e entendam que mudança é uma constante, pode ser facilitada com a correta visão de liderança, ou seja, o que caracteriza a liderança é a capacidade efetiva de gerar resultados por intermédio das pessoas, ou de influenciá-las.

É preciso não somente prever problemas, mas corrigi-los e um dos melhores instrumentos de que dispõem as empresas para antecipar-se ao curso dos acontecimentos é investir nas pessoas. Portanto faz-se necessário que as empresas apresentem uma proposta
transparente de intenções através de uma cultura organizacional que dissemine o que se espera dos colaboradores.

Investir em pessoas dá retorno líquido e certo, como prova a pesquisa feita pelo Great Place to Work Institute Brasil, em parceria com o Centro de Estudos Financeiros da Fundação Getúlio Vargas, que em um levantamento sobre o desempenho das ações das empresas que estão na Bovespa e que foram eleitas como as melhores para se trabalhar. Se um indivíduo comprasse as ações delas, teria, no período de 2000 a 2005, duas vezes mais rentabilidade do que quem optasse por ações de outras empresas.

De fato a Gestão de Pessoas pode facilitar ou dificultar a evolução do processo de mudança nas organizações, pois a atenção devida às redes informais sociais e de poder dentro da organização tem fundamental importância no sucesso de programas de mudança organizacional. A transição do modelo sócio - econômico industrial para o pós-industrial, fez com que a Gestão de Pessoas esteja profundamente associada ao tema Gestão de Mudanças.

Referências Bibliográficas:
§ VASCONCELOS, Isabella Freitas Gouveia de e André Ofenhejm Mascarenhas e Flávio Carvalho de Vasconcelos; Gestão do paradoxo: "Passado versus Futuro": uma visão transformacional da gestão de pessoas – RAE eletrônica, v.5, n.1, art.2, jan./jun 2006.

§ BATISTA, Andréa Clara Freire; artigo: "O tripé das organizações: pessoas, cultura e comunicação".

§ SERRA, Floriano; artigo:"Gestão de Pessoas: todos ou ninguém".www.portaldafamilia.org

§ BITTENCOURT, Francisco; artigo: "A nova lógica das organizações".

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Comunicação é a Meta dentro das organizações.


 Por Samuel Heil 

Vivemos em um processo de globalização mas muitas organizações ainda não trabalham dentro delas a comunicação. Onde muitas vezes é prejudicada por falta de informação aos colaboradores.

Situações como estas ocorrem quando a empresa não tem qualquer tipo de preocupação com sua comunicação interna. Mesmo hoje, vivendo em um mundo globalizado, de avanços tecnológicos, de maior facilidade de acesso ao conhecimento, de comunicação "on line", esta infelizmente ainda é a realidade da grande maioria das empresas.
 Existe grande diferença entre as teorias apresentadas em obras de referência, e o cotidiano das empresas, onde o clima organizacional é apresentado como harmonioso, um contexto em que todos sabem o que acontece, a diretoria conversa diretamente com seus subordinados, não há ruídos, nem conflitos. Este pode ser o modelo perfeito, e é, mas são poucos os gestores que vêm a comunicação como peça fundamental para sobrevivência da organização em um mercado tão competitivo. A maioria está focada em números, vendas, lucratividade, e não dá a devida atenção a comunicação existente, nem está focado naqueles que fazem com que aqueles números sejam crescentes e positivos: os colaboradores.
 Uma empresa pode alcançar o diferencial competitivo quando focar seus esforços na comunicação estabelecida com seus colaboradores, e conseguir estimular a motivação destes ao fazer com que se sintam importantes, se sintam partes do processo.
 A importância de desenvolver uma comunicação estratégica eficaz com a equipe é baseada no fato que a imagem construída por eles da organização, é refletida para o público externo.
 Segundo Marques (2004), "a imagem que os funcionários têm da organização que trabalham é a base da imagem externa. Não existe melhor estratégia de comunicação do que transformar seus funcionários em verdadeiros embaixadores de sua empresa".
 A este propósito, Tavares afirma, "funcionários insatisfeitos com as condições de trabalho e com os próprios produtos lançados, irão fazer uma contra-propaganda cada vez que multiplicam fora da empresa a sensação de descontentamento que os dominam. E, caso estejam satisfeitos com a empresa, poderão vendê-la para o cliente externo."(2005: 05)
 Diante deste contexto, e de um mercado cada vez mais competitivo, as empresas estão, aos poucos, percebendo a importância de investir na comunicação interna, e passando a ver seus colaboradores, não apenas como mão-de-obra, mas também (e acima de tudo) como capital humano que gera resultados. Qualquer empresa se preocupa com seu futuro, com sua manutenção no mercado, mas para isso é imprescindível a maior participação e integração da equipe, para então conquistar os objetivos traçados.

Rosalina Tavares (2005) relata também que a atitude estratégica voltada para o atendimento a clientes faz com que os funcionários tenham capacidade de responder qualquer dúvida que surja dentro da companhia, e isso inclui envolvimento, comprometimento, valorização e, principalmente, qualificação do funcionário, visando assumir responsabilidades e iniciativas, conhecendo todas as rotinas de serviço da empresa onde atuam. Afinal, uma informação errada dada ao cliente externo ou uma imagem negativa pode comprometer todo o desenvolvimento de um projeto.
 Quando a autora acima fala em integração, participação, envolvimento, comprometimento e valorização, está intrinsecamente a falar da conseqüência que estes podem gerar nas pessoas envolvidas, sendo este um dos objetivos da comunicação interna: a motivação.
 Todas as empresas iniciam seus trabalhos no mercado com o intuito de alcançar a excelência no seu segmento, mas infelizmente poucas conseguem. A busca pela melhoria da qualidade dos produtos e serviços oferecidos já não é mais um diferencial, e sim um fator obrigatório. O diferencial hoje está nas pessoas, na comunicação estabelecida entre elas, e para elas.
 As organizações, de um modo geral, não têm estratégia de relacionamento com sua equipe, e a comprovação disso é o fato de ser comum encontrar empresas em que as pessoas vivem estressadas e cansadas com o ritmo de trabalho acelerado, acusando falta de informação, ou demasiada informação, distanciamento das chefias, falta de envolvimento nas decisões que os afetam, fraca capacidade de fazer valer o seu contributo, entre muitas outras situações.
 A comunicação não é função de um ou de outro departamento específico, é função de todos na organização, desde a administração aos subordinados, tendo que ser praticada com responsabilidade pelos envolvidos para gerar os resultados pretendidos.
 A gestão eficaz da comunicação interna melhora o clima organizacional, ajuda a motivar as pessoas que passam a confiar mais na empresa em que trabalham, por conhecê-la melhor, por aprofundar-se mais nos seus processos internos, por opinar e participar das decisões estratégicas.
 Construir relacionamento com sua equipe, informar, persuadir, envolver e consequentemente motivar, ajuda a construir uma imagem organizacional mais clara, limpa para os diversos públicos da organização. Pois, como foi citado no início, a imagem que o público interno tem da empresa reflete na imagem percebida pelo público externo.
Referências:
Tavares, R. S. A. (2005). A importância da comunicação interna para o desenvolvimento organizacional: um estudo de caso em empresa brasileira.

Marques, R. (2004). Comunicação Interna (documento online) Rh.com.br – o Portal dos Profissionais de Recursos Humanos. Acedido em 07 de Junho de 2009, em:
http://www.rh.com.br/Portal/Comunicacao/Artigo/3715/comunicacao-interna.html


Quer saber mais informações e estratégias deste material. Encaminhe um e-mail para samuca.heil@gmail.com

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

INOVAÇÃO COM CRIATIVIDADE = FOCO EM RESULTADOS




Por Samuel Heil


        Inovação e criatividade são essenciais para almejar o desenvolvimento e competitividade de uma organização.

Muitas coisas surgem e acontecem quando o pensamento de inovação começa, ele ajuda a criar novos produtos e diretrizes para empresa se tornar competitiva.

                O investimento em criação, novas tecnologias favorece não somente a pesquisas de ideias, através da internet, mas também contribui para que a empresa torne-se mais produtiva. Mesmo diante de situações de crises, onde nem sempre disponibilizamos de dinheiro para investir, temos que buscar várias ideias mesmo com recursos limitados, sempre pensando: de que maneira poderei melhorar esta atividade? De que forma poderei contribuir com maior impacto na rentabilidade , qualidade dos produtos, segurança do trabalhador, satisfação do cliente, obviamente sem ferir a ética? Como poderei contribuir para uma sociedade melhor? Como poderei aumentar a minha renda?

        Nem sempre conseguimos utilizar  todo o nosso potencial, embora percebemos que há muitas ideias criativas implementadas e apresentando resultados de uma forma geral. Estimular e investir no pensamento criativo e inovador, é retorno garantido.

        O processo criativo exige mente aberta, receptiva ao novo, equilíbrio entre as emoções, pois nem sempre negócio combina com emoção, seguida da lógica.

        Quando falamos em criatividade e inovação com foco em resultado, o pensamento lógico não poderá vir à frente, temos que inicialmente deixar a mente livre para buscar ideias, viajar com os pés no chão podemos dizer. É intuir, e  usar do pensamento divergente, expandir e depois colocar a lógica em ação, através do pensamento convergente, buscando resultados qualitativos e quantitativos.

Você pode estar pensando o que é pensamento convergente?

É um modo de pensamento orientado para obter uma única resposta a uma situação, é um pensamento autoritário e nada criativo.

        Percebo a criatividade como algo que é diferente único, útil, tanto para o criador, quanto para a sociedade, tratando-se de um processo que possui começo meio e fim. Há o processo de criação, com a mente aberta, que necessita da imaginação, mas temos que colocar em prática o que imaginamos passando pelo crivo da lógica entre outros o mercado consumidor.

        O processo criativo exige trabalho duro, disciplina, porém suas ideias também surgem quando sua mente está brincando, ociosa, quando está curioso, inquieto, por vezes incomodado. Se você for uma pessoa curiosa, ideias vão bater as suas porta, pois vai perceber lacunas, necessidades, costumes e que certamente favorecerá a geração de ideias.

        Hoje a inovação está mais centrada à gestão de negócio, onde há constantemente melhorias no que já existe, e por vezes percebemos baixa originalidade, porém o pensamento criativo servirá como base tanto para um processo de inovação quanto originalidade. Muitas empresas não enxergaram esse caminho no qual é certeiro para o seu crescimento.

        O pensamento criativo é a fundamentação sobre a qual você constrói uma idéia inovadora ou original.
        Exercitar este pensamento é simples. Pense sempre nas perguntas e busque respostas.

ü  Se em não fizesse estas atividades desta forma, de que outra forma faria?
ü  Como poderei dinamizar as minhas atividades sem comprometer a qualidade?
ü  Como poderei agregar valor as atividades que executo?
ü  Com o poderei agregar valos ao negócio da empresa?
ü  Que outros produtos ou serviços poderá criar a partir do que já existe?
ü  Que outros produtos ou serviços pode criar para preencher uma necessidade específica de uma população? Lembre-se dos curiosos!

        Muitas vezes é preciso criar várias respostas para cada pergunta. Faça um grande Braisntorming,”tempestade de ideias” e saiba que é da quantidade que sai a qualidade, e lembre-se não é preciso uma grande ideia e sim uma ideia de grande resultado. Nunca foi tão fácil criar como hoje. As necessidades, informações são inúmeras e o mercado consumidor é vasto.

        O processo criativo, em alguns casos, é solitário, partindo de observações, sentimentos, inquietudes, mas que para ser colocado em prática é necessário compartilhar, este é em alguns casos um grande entrave. As pessoas nem sempre compartilham suas ideias por medo de serem furtadas, correndo o risco de morrerem na gaveta, ficando assim somente na geração de ideias deixando de lado o colocar em prática.
        Observe o processo, fase embrionária, pesquisa, venda, busca de parceiros, geração de idéias, concretização de ideias e já estamos colhendo resultados, recebendo cases valiosos. Ocorrerão críticas, desinteresses , desincentivo, sem dúvidas.

        Sempre que lançamos uma ideia devemos estar preparados, pois estamos sujeitos a críticas, reprovações, e ás vezes o rótulo de  “maluquice,” mas saiba que ela poderá ter grande valor, vá enfrente, pois o processo criativo é um ato de coragem.

         Entenda o processo

         Motivação - tenha um objetivo e trace desafios
         Preparação - defina metas, desconsidere formas e caminho, levante informações.
         Incubação - confine-se, deixe o inconsciente trabalhar.
         Iluminação - registre a ideia
         Elaboração - plano de ação, avaliação.
         Ação - atacar, fogo.
         Avaliar - quantitativo e qualitativo

         A inovação é desafio, sempre foi e sempre será, porque é um passo para o desconhecido, é uma aceitação e quebra de paradigmas, algo que somente pessoas corajosas fazem. Ser criativo é escolher não ser medroso, e é isso que fazemos nas empresas. Incentivamos a coragem a romper modelos mentais pessoais e da organização, pois consideramos que eles são naturalmente modelos em evolução. Podemos perceber que os modelos mentais tornam-se limitados por conhecimento técnico, experiências prévias, similares e pela forma como o ser humano percebe e processa as informações, favorecendo ou não a criação.

         A inovação é um processo que usamos para focar nossa criatividade e o pensamento criativo. É fruto de um processo de educação que vai desde os ensinamentos no lar, nas escolas e no ambiente de trabalho que nos tornam prisioneiros ou livre.

         A educação para o pensamento criativo é primeiro passo essencial para a melhora do nível de inovação, que acontece nas empresas. Trata-se de uma forte arma estratégica de sobrevivência na selva da competição.
         O ambiente de trabalho é muito importante. Incentivo à criação individuais e coletivas, processos abertos de comunicação , cuidados com a qualidade de vida do cliente interno e externo, como também as políticas de recursos humanos adotada, são fatores importantes, sendo assim a cultura corporativa que encoraja o pensamento criativo, deve ser ativamente sustentada, isso supõe correr risco.

         Se quiser fazer grandes progressos, terá que correr riscos calculados, pois ideias não funcionam sempre, devem ser registradas em banco de ideias, como também colocadas em prática. Em criatividade não existem erros e sim ensaios, e uma ideia poderá ser inadequada para determinado momento e valiosa em outro, aprender com erros e acertos é fundamental.

         Estudos apontam que, quanto mais ideias você gerar, mais provavelmente terá uma ideia espetacular.
         Se quiser ter grande ideia, tenha muitas ideias, propicie insigths através de observações, sentimentos, pensamentos para chegar aos resultados esperados, mas lembre-se que num determinado momento temos que utilizar o pensamento lógico.

         Para cada problema há várias soluções. Ficar somente com uma resposta pouco vai adiantar, não existe nada pior do que uma única ideia, uma única opção. Entenda profundamente da causa, entre no âmago do problema e depois o ataque com várias e várias soluções, decida e implemente-a.

Solte a imaginação, invente.

Faça suas ideias fluírem.


Quer saber mais informação a respeito deste tema encaminhe um e-mail para: samuca.heil@gmail.com

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

INTELIGÊNCIA DE MERCADO










INTELIGÊNCIA DE MERCADO

(Por Samuel Heil)

No mundo dos negócios a maioria das pessoas estão falando em Inteligência de Mercado. Mas muitos pessoa ainda nem sabe o que é exatamente.
O que é inteligência de mercado?  

Existe muitas obras que expressam este tema. Não me prenderei a teoria e sim a prática.

Como é uma típica área de Marketing? Geralmente existem duas divisões no mercado: Marketing Institucional Comunicação com mercado Branding Consumer Marketing Marketing Estratégico Inteligência de Mercado Inteligência Competitiva Consumer Insights Responsável administração e gestão da inteligência comercial e mercadológica da empresa, oferecendo conclusões, diretrizes e questionamentos que levem outras áreas a melhor tomada de decisão .Responsável pela administração de marcas e sua linha de produtos, construção de ações dentro do composto de marketing para públicos-alvo, seja ele o canal (trade marketing) ou o consumidor final.

Surge a duvida:  Trabalhar com marketing ligado a produtos/marcas é mais estratégico que inteligência?

B2C Sim, lá a área de produto é muito bem vista e mais próxima do topo. Mas a área de inteligência é responsável por municiar as equipes de produtos com dados/projeções que construirão a estratégia/táticas de marketing. Geralmente é “trampolim” de profissionais para outras áreas.B2B. Aqui a importância de inteligência de mercado é ainda maior, sendo muitas vezes o responsável pela estratégia de marketing e comercial e tendo contato direto com as lideranças da empresa.

E na pratica como pode funcionar?

 Irrigação Demanda: Área comercial precisava entender como é o mercado de irrigação para desenvolver um produto/contrato de fornecimento de matéria-prima a grande empresa de Celulose Como buscar estas informações? Como bolar uma fórmula de contrato? Como construir um material bacana?

Como buscar estas informações?
Como buscar estas informações? Será que já existe algum trabalho interno já feito sobre o tema? Perguntar à equipe comercial. Verificar no histórico de trabalhos de marketing. Caso negativo, temos alguma consultoria/serviço de notícias que podemos consultar? Consultorias: Tendências, IBOPE, IMS Health, etc...Serviço de notícias: Thompson Reuters, Info Estado, Bloomberg, etd...Oh! E agora, quem poderá nos ajudar?

E se, ainda assim não acha a info? Premissas: Qual é o crescimento dos setores que a irrigação atende? (Comércio, Instituições, pessoas, etc...). 

Atende mais o consumidor final ou o industrial? Qual a dinâmica destes segmentos? Existe algum dado pontual do segmento? Algum concorrente/associação do setor fornece algum dado? Formação de massa crítica para avaliar o cenário mercadológico

Como bolar uma fórmula de contrato? Histórico de vendas no Cliente Volumes/Preços com ele negociados. Perspectiva futura dela e dos seus concorrentes. Perspectiva de venda de resina no mundo. Perspectiva de crescimento do segmento.

Como desenvolver um material para este trabalho?

Tem que ser bom  pra “comprar” a equipe comercial e/ou áreas atendidas pelo marketing.

Tem que ser agradável para a sua empresa e, principalmente, para o Cliente.

Tem que agregar valor a ambos os lados.

Não. Mas ajuda bastante.

Não. Mas ajuda bastante (mesmo). 

Não. Mas se souber é um baita trunfo. 

Então, o que é imprescindível ter?

Visão de Negócio

Exemplo:

Caso Real: O novo Leite Moça
Demanda: Pesquisas de mercado (Nielsen/Ad Hoc) apontaram desgaste do Leite Moça na concorrência com outras marcas. E a embalagem era vista como commodity
Como implementar uma solução que diferencie e agregue valor ao produto?

Objetivos de cada empresa no projeto

Além de evitar a migração de volume grande de latas para os concorrentes longa-vida, fixar-se como parceiro vital à Nestlé de ótimas soluções de embalagens.
Reestruturar a imagem de um produto tradicional e símbolo da sua categoria, porém sob concorrência crescente de marcas “talebans”.
Qual foi a solução mesmo?
Onde poderiam inovar?
A resposta foi nos novos formatos, sabores e comunicação.
Embalagem: o que ainda não foi feito no segmento e é viável ao Leite Moça?
O que o consumidor acharia de uma nova embalagem?
Pesquisa Ad-Hoc de Conceito – Quantitativa & FocusGroups
Percepção de mudanças semelhantes na categorias em outras regiões ou de outras categorias no país.
Quais foram os resultados/percepções em mercado teste?
E como a inteligência de mercado participa disso?
Em todas as etapas do projeto a geração de dados de inteligência de mercado é parte fundamental na análise e tomada de decisão sobre as atividades da área de marketing.

Curiosidades sobre o caso Leite Moça

O processo de tornar a embalagem de Leite Moça curvilínea passou pela revisão da construção das chapas de metais e da sua transformação em latas por parte da Prada junto a sua controlada CSN.
Em pesquisas com consumidores(as), os grandes pontos de destaque foram:
A associação das curvas com a silhueta de uma mulher, e a comparação com a camponesa garota-propaganda.
Na comparação com outras embalagens, inclusive em mercados teste, o trunfo da lata X longa vida foi o fato dela ter exatamente a medida para uma porção de brigadeiro ou doce de leite, o que Tetra Pak e Sig só conseguiram  mais de cinco anos depois. E este processo é CÍCLICO...

Esta é a importância da área de inteligência de mercado em toda a empresa – esteja ela vendendo aos consumidores finais (B2C) ou para Clientes corporativos (B2B).

Quer saber mais informações mande um e-mail para: samuca.heil@gmail.com