quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

EMPRESA: Planejar 2011 com Inovação e Redes Sociais


Novas metas para 2011 é o que desejam as empresas que querem cada vez mais prospectar novos desafios e encantar clientes. Visando o foco na Inovação e aproximando clientes e colaboradores para reconhecimento de sua marca.

Por Samuel Heil
Você quer Planejar sua empresa de forma arrojada que gere lucros para 2011? Neste artigo de hoje você irá conhecer os principais números de mercado para focar e embasar suas ações de forma promissora. Os dados foram extraídos de pesquisas cujos resultados foram publicados no site de Marketing Digital ao longo de 2010.

Veja informações:

Ø       - 94% dos internautas fazem compras on-line no Brasil. ComScore
Ø       61% dos consumidores que fazem compras on-line são das classes A e B. Ibope Mídia.
Ø       48% dos e-consumidores tem entre 25 e 44 anos; 15% entre 15 a 19 anos; 17% (20 a 24 anos); 13% (45 a 54 anos); 6% (55 a 66 anos). Ibope Mídia
Ø       37% dos e-consumidores e concentram entre São Paulo e Rio de Janeiro. Ibope Mídia
Ø       Brasil já possui 246 sites de compras coletivas. Bolsa de Ofertas
Ø       Consumidor acessa internet 3 vezes em média para pesquisar produto antes da compra. McKinsey
Ø       Até 2014, verba de marketing digital deve chegar a 19% do orçamento de marketing das empresas, ante os 10% em 2010, representando crescimento de 90%.
Ø       60% dos internautas aprovam que empresas usem redes sociais para divulgar produtos e serviços e 70% aprovam uso para comunicação com os clientes e consumidores.
Ø       E-Commerce fecha 2010 com faturamento de R$ 15 bilhões e crescimento de 40% em relação ao ano anterior. Para 2011, expectativa é crescimento de 35%. E-Bit
Ø       33% das mulheres da chamada nova classe média digital no Brasil, Argentina e México já preferem internet à TV. Razorfish/Terra
Ø       49% das principais empresas da América Latina usam pelo menos uma das plataformas das redes sociais. Burson Mastellers
Ø       15% dos brasileiros usam redes sociais no trabalho, tanto para fins pessoais quanto profissionais. Em relação ao Twitter, esse número sobe para 20%. IDC
Ø       Apenas 7% dos empresários brasileiros consideram indispensável participar das redes sociais. Ibramerc
Ø       Brasileiro tem em média 273 amigos nas redes sociais. Ibope Mídia
Ø       No Brasil, apenas 36% das grandes e médias empresas está presente nas redes sociais. Destes, 45% não atualiza o perfil da empresa no Twitter e 30% não dialoga com seus consumidores. mWeb
Ø       Empresas que investem em redes sociais tem crescimento de até 18% no faturamento. Altmer Group/Business Week
Ø       87% dos brasileiros estão nas redes sociais.
Ø       71% dos e-consumidores fizeram alguma compra depois de ter recebido mensagem de e-mail marketing. Dinamize.


É quase impossível não precisar do impacto direto que as redes sociais têm no negócio de uma empresa. Existem mais de 2,8 milhões de portugueses com conta aberta no Facebook e 600 milhões de utilizadores em todo o mundo. Utilizadores que se podem transformar “em potenciais clientes” adianta o administrador da Priberam, Carlos Amaral, ao Diário Econômico.
Ter uma ou várias páginas criadas no Facebook, Twitter ou outra rede social na Internet é tão importante quanto um site corporativo. “Queremos estar mais perto dos nossos clientes e fãs. A intenção é criar uma relação com o público e estreitá-la. Este canal bilateral ajuda a quebrar barreiras. A nossa presença nas redes sociais permite-nos conquistar um público mais jovem”, adianta fonte oficial da Mercedes-Benz.
Algumas empresas aproveitam esta tática de marketing para tornar a marca mais acessível aos seus clientes, inserindo-a no dia-a-dia do consumidor, informando-os das novidades, desde os lançamentos de seus produtos até às promoções, Algumas empresas como Samsung, Mercedes-Benz, Central de Cervejas, Nissan, Renault, Microsoft e Toshiba são só algumas das empresas que se encontram no vasto mundo das redes sociais. Veja alguns grupos que apostaram em redes sociais.

Renault
Apostou nas redes sociais no final do primeiro trimestre de 2010, com páginas no Facebook, Twitter, YouTube e Scribd. Nas quatro redes a fabricante de carros tem um total de quase 20 mil seguidores.

Toshiba
A primeira incursão da Toshiba nas redes sociais remonta a 2009, com a campanha “Há um Toshiba que é a tua cara”. Hoje conta com 17 mil seguidores. “As redes sociais ocupam um lugar de destaque entre os inúmeros canais de comunicação que podem ser explorados pelas empresas”, diz Jorge Borges, diretor de marketing.

Mercedes-Benz
Presente no Facebook desde 2009, a página da Mercedes-Benz conta com 38.239 “fãs” e a Smart com 39.866 seguidores. Nesta rede social, a fabricante de carros alemã tem feito passatempos cujos prêmios vão desde bilhetes para cinema ou espetáculo até fim-de-semana com um automóvel da marca.

Agora para a sua empresa entrar neste mercado usando estas ferramentas, precisará de ótimas informações e manutenção diária. Muitas perdem pontos, por colocarem filtros de entrada nas postagens de seus clientes em relação ao seu produto que sejam negativas  e deixando apenas postadas informações benéficas sobre eles. Mas de certo modo se existir críticas o certo assumir a estratégias de encantar novamente o cliente que postou tal observação e com ele saber buscar soluções do determinado problema. A idéia é satisfazer a todos em certo parâmetro para com que não se dissemine outros comentários negativos. A construção disso na empresa se faz com pessoas que possam dar suporte necessário aos clientes dando benefícios para que ele se torne fiel e ofereça á seus amigos seguidores o potencial de sua empresa. Por exemplo: Você quer comprar determinado produto e entra na loja onde atendente nem se quer lhe recepciona, você já procurou na internet tudo sobre o produto e começa indagar o atendente e ele nem sabe o que ele esta lhe oferecendo. Na verdade você esta sabendo mais do que o próprio, que é vendedor a mais de 20 anos na loja. Isso ás vezes não demonstra que a pessoa não possa comprar o produto, mas o valor de uma venda esta na informação rápida e precisa. Ai o que acontece: você sai com um pensamento negativo da forma de atendimento e da loja já que você perdeu seu tempo e não conseguiu efetuar a compra desejada. O relacionamento é fundamental para uma venda. Agora lhe pergunto: Você indicará a loja aos seus amigos para adquirem algum produto? Acredito que se você indicar, na maioria das vezes tecerá comentários, negativos e o modo de atendimento.  Mude sua empresa investindo motivando seus vendedores e treinando para serem sempre os melhores.

Veja mais algumas infomações:

      



quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Inovação: a base das empresas competitivas.


  

Por Samuel Heil

Inovação. Para muitos não deixa de ser apenas uma palavra qualquer e para tantos já se faz parte do cotidiano de grandes empresas, que almejam cada vez mais diferenciar e estar sempre á frente dos concorrentes, e dos pequenos empreendimentos que surgem no mercado e tentam conquistar seu espaço.

É uma palavra de ordem corporativa que apareceu como uma espécie de conveniência, perante uma necessidade clarividente de desenvolver mudanças que deve ocorrer á curto prazo.
É de extrema importância à corporação obter metas e atingi-las. Pois o comodismo gera uma estagnação que pode bloquear a mente dos profissionais inovadores, ou seja, aqueles que observam em eventuais oportunidades o alcance pelo NOVO.  

Perante este fato, os erros mais significativos é pensar que se devem contratar colaboradores que tenham esta característica. Porém é perfeitamente cabível capacitar e desenvolver pessoas para que se tornem inovadoras, afinal isso não esta destacada na genética humana ou intervenções divinas.

A corporação inovadora deverá saber a importância de seus colaboradores para inovar, pois ela entende toda importância do sistema, que se baseia desde a entrada ao do portão e vai além das áreas de processo, qualidade, pessoas, tecnologia, produção.

Sem um mecanismo para inovar, não obterá pessoa inovadora que, sozinha e mediante lampejos de criatividade, dê resultado e respostas aos problemas que são cada vez mais complexos que as corporações vivem.

É de extrema importância verificar se o projeto inovador deve ser realizado com os recursos disponíveis internamente ou se ele deve ser realizado com recursos de entidades externas. (Fornecedores, Terceiros)
A necessidade de focar na inovação parte do panorama de conscientização e estimulo que faz assegurar o sucesso do projeto e a competitividade da corporação.

O receio de Inovar

Com o aparecimento de novos produtos, serviços e novas maneiras de gerenciar os negócios, não presumem negar a atualidade, que inovação é algo essencial. O sucesso não apenas destina ao resultado da disposição ao sacrifício, longas jornadas, disciplina, lealdade. Quem agora anda de mãos dadas é a prosperidade com a atual capacidade de perceber mudanças e inovar.

E esta capacidade se presume no sentir, sonhar, arriscar e transformar as pessoas.  Ao pensarmos em inovador, nota-se que são estas atitudes que eles possuem com naturalidade. Pois estes comportamentos que os levaram a ser “extintos” das corporações.  Estas características desqualificavam as pessoas e as penalizavam limitando-as completamente a ascensão e a carreira de quem as tivesse.

Imagine, anos atrás, ir buscar nas empresas os sensíveis (sentir), sonhadores (sonhar), os atirados (arriscar), e os subversivos (transformar). Totalmente difícil não?

A partir disso que surge o medo de inovar. E, para lidar com uma possível sensação de insegurança, diante de uma oportunidade de inovação, é preciso saber como se adaptar a isso.    Hoje em dia os profissionais sabem que, para serem considerados competitivos, não basta serem apenas bons técnicos, bons especialistas; eles devem ser verdadeiros ‘agentes de mudanças’ nas corporações. Se o mundo esta em constante transformação e mudanças, porque não a dica dos profissionais mudarem acompanharem este ritmo para não ficarem fora do jogo.

Em outras palavras, eles devem ser flexíveis, inovadores, tolerantes ao risco e tolerantes ao estresse.
Sempre haverá o medo e a insegurança entre uma nova oportunidade. Mas poderão ser controladas estas sensações se cada um souber seus limites, deixar-se conhecer suas capacidades e trabalhar sempre para melhorá-las.

Mas lembre-se que você deve analisar qual potencial funcionário sua empresa procura, pois às vezes ela apenas procura um funcionário playmobil destinado a não pensar, apenas obtém o seu foco ligado à produção e demanda.

Ou inspetor bugiganga que cria e recria várias maneiras de melhorar os processos.

Sucesso a todos.