Por Samuel Heil
Inovação. Para muitos não deixa de ser apenas uma palavra qualquer e para tantos já se faz parte do cotidiano de grandes empresas, que almejam cada vez mais diferenciar e estar sempre á frente dos concorrentes, e dos pequenos empreendimentos que surgem no mercado e tentam conquistar seu espaço.
É uma palavra de ordem corporativa que apareceu como uma espécie de conveniência, perante uma necessidade clarividente de desenvolver mudanças que deve ocorrer á curto prazo.
É de extrema importância à corporação obter metas e atingi-las. Pois o comodismo gera uma estagnação que pode bloquear a mente dos profissionais inovadores, ou seja, aqueles que observam em eventuais oportunidades o alcance pelo NOVO.
Perante este fato, os erros mais significativos é pensar que se devem contratar colaboradores que tenham esta característica. Porém é perfeitamente cabível capacitar e desenvolver pessoas para que se tornem inovadoras, afinal isso não esta destacada na genética humana ou intervenções divinas.
A corporação inovadora deverá saber a importância de seus colaboradores para inovar, pois ela entende toda importância do sistema, que se baseia desde a entrada ao do portão e vai além das áreas de processo, qualidade, pessoas, tecnologia, produção.
Sem um mecanismo para inovar, não obterá pessoa inovadora que, sozinha e mediante lampejos de criatividade, dê resultado e respostas aos problemas que são cada vez mais complexos que as corporações vivem.
É de extrema importância verificar se o projeto inovador deve ser realizado com os recursos disponíveis internamente ou se ele deve ser realizado com recursos de entidades externas. (Fornecedores, Terceiros)
A necessidade de focar na inovação parte do panorama de conscientização e estimulo que faz assegurar o sucesso do projeto e a competitividade da corporação.
O receio de Inovar
Com o aparecimento de novos produtos, serviços e novas maneiras de gerenciar os negócios, não presumem negar a atualidade, que inovação é algo essencial. O sucesso não apenas destina ao resultado da disposição ao sacrifício, longas jornadas, disciplina, lealdade. Quem agora anda de mãos dadas é a prosperidade com a atual capacidade de perceber mudanças e inovar.
E esta capacidade se presume no sentir, sonhar, arriscar e transformar as pessoas. Ao pensarmos em inovador, nota-se que são estas atitudes que eles possuem com naturalidade. Pois estes comportamentos que os levaram a ser “extintos” das corporações. Estas características desqualificavam as pessoas e as penalizavam limitando-as completamente a ascensão e a carreira de quem as tivesse.
Imagine, anos atrás, ir buscar nas empresas os sensíveis (sentir), sonhadores (sonhar), os atirados (arriscar), e os subversivos (transformar). Totalmente difícil não?
A partir disso que surge o medo de inovar. E, para lidar com uma possível sensação de insegurança, diante de uma oportunidade de inovação, é preciso saber como se adaptar a isso. Hoje em dia os profissionais sabem que, para serem considerados competitivos, não basta serem apenas bons técnicos, bons especialistas; eles devem ser verdadeiros ‘agentes de mudanças’ nas corporações. Se o mundo esta em constante transformação e mudanças, porque não a dica dos profissionais mudarem acompanharem este ritmo para não ficarem fora do jogo.
Em outras palavras, eles devem ser flexíveis, inovadores, tolerantes ao risco e tolerantes ao estresse.
Sempre haverá o medo e a insegurança entre uma nova oportunidade. Mas poderão ser controladas estas sensações se cada um souber seus limites, deixar-se conhecer suas capacidades e trabalhar sempre para melhorá-las.
Mas lembre-se que você deve analisar qual potencial funcionário sua empresa procura, pois às vezes ela apenas procura um funcionário playmobil destinado a não pensar, apenas obtém o seu foco ligado à produção e demanda.
Ou inspetor bugiganga que cria e recria várias maneiras de melhorar os processos.
Sucesso a todos.
A maioria das empresas ainda foca a criatividade em um departamento específico. A idéia de que qualquer colaborador possa participar do processo de criação ainda é pouco disseminada. Reinam a departamentalização e o taylorismo, do início do século passado.
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