Sucesso que faz a diferença para as Empresas.
Por Samuel
A cada dia empresas buscam maneiras e estratégias para diversificarem seus portfólios de produtos e se tornarem cada vez mais competitivos no mercado.
É o jogo de cintura oferecido ao mercado pra prospectar novas vendas e reconhecimento da marca.
O sistema tradicional e monólogo das empresas que aplicavam sua metodologia de forma coercitiva, em tempos atrás não possuíam a visão que hoje muitas empresas estão desenvolvendo. A retenção e capacitação de talentos.
O foco daquela época era desqualificação da mão de obra os treinamentos eram baseados no aprendizado de forma de imposição e a retração e desmotivação das pessoas se tornavam aparente.
Não vislumbrava a participação de novos desafios para o empregado aproveitando suas idéias melhorando o local de trabalho isso não era visto com bons olhos pelo empregador.
Mudanças foram ocorrendo na empresas e o centro das atenções não se voltava apenas aos investimentos realizados, para almejar mais produção e sim facilitar a vida dos colaboradores e se preocupar com formação e as idéias que poderiam vir deles.
Atualmente o empregado deixou de ficar acomodado em sua função e começou a participar ativamente nas decisões e o futuro das empresas. Um oceano azul que as empresas começaram a adentrar em águas mais profundas da mente humana.
A filosofia do grupo WEG teve a aplicação de uma frase oferecida por um de seus fundadores:
"Se faltam máquinas, você pode comprá-las. Se não há dinheiro, você toma emprestado. Mas homens, você não pode comprar nem pedir emprestado. E homens motivados por uma idéia são a base do êxito."
Assim começa a nova estruturação das empresas para transformar assiduamente a Gestão de Pessoas. Tendo como prioridade de boa parte dos principais executivos das organizações de todo o mundo.
De acordo com um estudo recém-divulgado pela consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC) e que ouviu 1,2 mil CEOs.
Conforme este levantamento, cerca de 83% dos executivos consultados planejam mudar sua atual estratégia para gestão de profissionais nos próximos 12 meses. Na sequência, na lista de prioridades desses executivos, aparece a necessidade de gerenciar riscos e investimentos para, respectivamente, 77% e 76% dos entrevistados.
A PwC destaca que, no mesmo estudo realizado há um ano, a gestão de riscos era a prioridade número um para os CEOs, citada por 84% dos profissionais, seguida pelos investimentos (81%) e gerenciamento de talentos (79%).
“Os CEOs estão colocando muito foco nas pessoas. A competição por talentos está aumentando por conta do aumento da contratação em alguns setores e pelo aumento da dificuldade para encontrar pessoas com os conhecimentos adequados para preencher uma vaga”, afirma o responsável pela prática de Recursos Humanos da PwC, Michael Rendell, no comunicado oficial sobre o estudo.
O levantamento aponta que, para reverter esse cenário, a maioria dos CEOs (65%) pretende motivar os funcionários com ações que não impliquem em remuneração financeira. Quando considerados apenas os entrevistados da América Latina, esse percentual salta para 80%.
Já sobre as principais barreiras para gestão de talentos, 66% dos executivos consideram que a falta de mão de obra qualificada representa o maior desafio para contratar e reter profissionais. Como reflexo direto, 54% dos CEOs pretendem recrutar jovens, com o intuito de capacitá-los internamente.
Quem sabe a filosofia aplicada pelo Grupo WEG seja uma visão que na época de sua fundação já existia deficiência e poderia se tornar uma meta para boa parte das empresas prospectarem no mercado concorrido.
Estados brasileiros localizados na região Sudeste estão a procura de novos gestores que estejam dispostos a dissimular novas idéias e estratégias para buscarem o crescimento gradativo. Muitas empresas do Sul e Norte do país ainda não estão tendo a perspicácia de atuarem fortemente em nos novos perfis de liderança.
Para haver gerenciamento de pessoas é preciso ter um perfil participativo e liderança não apenas na própria empresa e sim pela comunidade em geral. Os olhos desta carreira estão voltados não apenas nos resultados e estudo e sim nos trabalhos voluntários que as pessoas fazem em fora de suas horas de trabalho.
Para muitos especialistas na área dos CEOs o entendimento esta na liderança extra empresa e interna que a pessoa desenvolve e pode acrescentar grande espírito de equipe. Fazendo uma nova ferramenta para o sucesso.
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